"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
terça-feira, janeiro 17, 2006
Somos o que fazemos com o que fizeram de nós. Bendita(o)s Amélies.
3 comentários:
Somos aquilo que fazemos com aquilo que quiseram fazer de nós.
O Segismundo disse isso de uma forma ligeiramente diferente.
Sim, ligeiramente diferente, não usou negritos.
Ser não acaba.
ohh amélie poulain :D
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