"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
quinta-feira, dezembro 29, 2005
Pulp Couture
Ao perceber o que me incomodava, pus o que tinha à obra. Puxei a música e o tapete sobre o qual fui dançando de tesouras abertas e em riste. E dancei. E dancei.
2 comentários:
muito bom! deve ter sido bonito de se ver!
Foi um trabalho completo!
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