"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
segunda-feira, julho 19, 2010
Qualquer coisa de proibido
Talvez aquele gesto de molhar o indicador na boca e sujar a lente das pessoas que lhe eram queridas.
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