"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
sexta-feira, julho 23, 2010
terça-feira, julho 20, 2010
segunda-feira, julho 19, 2010
Qualquer coisa de proibido
Não é Godard, mas é Godin
quarta-feira, julho 14, 2010
Cartas inéditas do espólio Jeremias
terça-feira, julho 13, 2010
quinta-feira, julho 08, 2010
Não são cor-de-rosa
sexta-feira, julho 02, 2010
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