"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Planos para o bendito Sábado e o não menos bendito Domingo
Circular de vespa por Lisboa até ficar sem gasolina, várias vezes. Almoçar e jantar no Museu do Arroz, várias vezes.