"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
quinta-feira, março 22, 2007
O trangolomanglo
Esquivou-se-nos o dia 21 sem que lhe atirássemos com um poema à parede!
4 comentários:
Estes dois Márinhos faziam o que queriam com as palavras! Bonito! è sempre agradável rever o Mário Viegas e a sua arte de dizer.
Bj
Sónia
geniais, paneleiros geniais
WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM
Ó, pá, és famoso; a tua tombra até já surge na internet, eheheh...
* "tromba", claro
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