"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
segunda-feira, junho 13, 2011
Nazaré
Conta a lenda que em dias de nevoeiro devemos sentar-nos e reflectir.
Pensar sobre o que queremos, o que procuramos e o que temos encontrado.
Se Deus assim o quiser, uma reflexão sincera será o bastante para fazer levantar o nevoeiro e prosseguirmos caminho seguro.
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