"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
sexta-feira, maio 27, 2011
O tempo das pausas já lá vai.
Perdoem-me os leitores (são tantos!) deste blogue o tremendo hiato entre aquele post e este outro.
Foi tanto o tempo decorrido que houve espaço para chegar o calor e mudarem as regras da ortografia.
Ainda assim, continuo nova, sem rugas (por enquanto) e capaz de correr 3 desidratados kilómetros em 18 minutos, ininterruptamente.
Subscrever:
Mensagens (Atom)