"É então que surges: o teu corpo, que se confunde com o das palavras que te descrevem, hesita numa das entradas do verso. Puxo-te para o átrio da estrofe; digo o teu nome com a voz baixa do medo; e apenas ouço o vento que empurra portas e janelas, sílabas e frases, por entre as imagens inúteis que me separaram de ti."
terça-feira, maio 16, 2006
Tenho medo
Tenho medo de cair, de voar, de não chegar, de calar, de não ver, de saber... tenho medo que me vejas, me atropeles, me sorrias... tenho medo de ti... bahh! Tenho medo e pronto!
1 comentário:
Ai tás com tanto medinho... Vê lá se o Chuck não vem cá dar-te um rotativo...
Saudações Helel e Lobo
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